Projeto do vereador Amando de Oliveira, aprovado pela Câmara Municipal em 23 de abril de 1912, autoriza o intendente municipal “a conceder à Companhia Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, sem qualquer ônus, os terrenos de que precisar para a construção da estação ferroviária da vila, bem como dos depósitos e armazéns necessários. Uma proposta que inclui uma preocupação com as novas necessidades geradas pela presença do trem de ferro, que é da circulação satisfatória de pessoas e de produtos em geral que passam então à esfera do transporte ferroviário, o mais ágil do momento e aquele capaz de unir tão grandes distâncias”.
Com a desativação da ferrovia as áreas foram devolvidas à prefeitura de Campo Grande.
FONTE: Cleonice Gardin, Campo Grande entre o sagrado e o peofano, Editora UFMS, Campo Grande, 1999, página 141.
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